O final da década de 80 a Bélgica foi marcada por momentos históricos importantes. Uma industrialização intensa teve incício, o que deixou o mercado belga extremamente vibrante e próspero. As oportunidades de negócios estavam por toda parte e o progresso podia ser visto em diversas áreas. Durante este período, demos início a uma história de sucesso, que continua até hoje.
O local mais propício para o início da industrialização na Bélgica foi um porto localizado em Antuérpia. Na época, esse foi considerado o segundo maior centro químico do mundo (ficando apenas atrás de Houston no Texas, EUA). Esse porto também foi o polo industrial da montadora General Motors. Várias importantes indústrias automotivas, como a Ford, Volkswagen, Renault e Volvo estavam espalhadas pela Bélgica. Esta situação local promissora levou a Pepperl+Fuchs a decidir fundar uma filial belga.
Guy Crets e Marc Van Pelt foram os responsáveis pelo iníco dessa trajetória. Nos primeiros anos, eles usavam a casa de Guy Crets como escritório. Em 1992, o crescimento foi tão bem-sucedido que eles compraram um escritório próprio. Em 1999, era hora de dar mais um passo importante e eles mudaram para um edifício comercial ainda maior em Schoten, próximo a Antuérpia.
Para melhorar a colaboração entre as suas filiais, a Pepperl+Fuchs começou a juntá-las durante uma regionalização em 2005. Marc Van Pelt explica a motivação por trás desse processo:
“Junto com o gerenciamento corporativo, tentamos descobrir a melhor maneira de subdividir as nossas filiais em regiões. Baseamos nossas decisões em dois importantes fatores: cultura e idioma. Era óbvio que as várias línguas existentes na Bélgica criaram uma conexão entre Holanda, França e Luxemburgo. Como resultado, a Bélgica se tornou a sede da região para a Divisão de Automação de Processos. O elo para a África foi o próximo passo lógico: o francês era a língua falada em muitos países africanos e o holandês é semelhante a língua que é falada na África do Sul. Portanto, a filial do Oeste Europeu e da África foi inaugurada. As atividades na África estão se firmando e desempenharão uma função muito importante para o desenvolvimento da região".
Embora a situação econômica na indústria belga tivesse a tendência por muitas vezes de ser desafiadora, a Pepperl+Fuchs sempre manteve tudo sob controle. Guy Crets nos deu uma perspectiva sobre o que tem sido um fator chave para a superação de obstáculos econômicos: “Nossa missão é entregar o mais alto padrão possível em termos de qualidade, segurança e confiabilidade em tudo o que fazemos. Nós nunca interrompemos a inovação e colocamos nosso foco no cliente. Este tipo de dedicação sempre compensa e permite suportar os tempos difíceis".
O setor de Sistemas e Soluções conta com uma busca constante pela inovação. Essa sede foi criada para atender a demanda de seus clientes, que buscam soluções completas em vez de componentes separados. “Sempre quisemos tornar as aplicações de nossos clientes algo simples, eficiente e seguro no mais alto nível. Por essa razão, podemos concluir que os membros da nossa equipe, com sua dedicação, são a chave para o sucesso com que a Pepperl+Fuchs Bélgica tem sido abençoada nos últimos 25 anos”, acrescenta Guy Crets.
Com base neste comentário, não deve ser uma surpresa afirmar que Marc Van Pelt (Diretor de Gerenciamento da Bélgica) e Caras Crets (Gerente Global de Indústrias de Equipamentos de Processos) ainda estejam cooperando para o crescimento da empresa até hoje.